segunda-feira, 12 de novembro de 2012

FINALMENTE ELES FORAM CONDENADOS


FINALMENTE ELES FORAM CONDENADOS

DIA, TREZE DE NOVEMBRO - TERÇA-FEIRA - ANO 2012 - 13-11-2012

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(Agosto) Manifestante exibe uma imagem de Dirceu em frente ao Supremo





O CAMINHÃO DO CBMERJ QUE CUJA COORPORAÇÃO TEM A FUNÇÃO DE SALVAR VIDAS SÓ QUE AQUI ESTAVAM PARA FINS ESCUSOS.ISSO DEVE SER APURADO.
IDOSA SE ACORRENTA PARA SALVAR ÁRVORE EM NOVA IGUAÇU.
Mais um crime ambiental ocorreu em Nova Iguaçu,por causa de um letreiro da auto peças Astra, na Rua Nilo Peçanha, esquina com Rua Ataide Pimenta de Moraes, cortaram uma árvore, agora pergunta que não quer calar! com a permissao de que orgão? e quem liberou uma viatura(Caminhão) e praças do CBMERJ para cometer tal crime?Ambientalistas já estão se mobilizando contra mais um crime de abuso contra a natureza em nossa cidade, para não atrapalhar o letreiro desta loja eles usaram até o corpo de bombeiros de forma estranha para derrubar a árvore no dia 11/11 às 21:30 hs tal fato foi registrado pela jornalista Jeania Maria.Dona Dalva, a um ano atrás havia se acorrentada para que não a executa-se, tendo grande repercusão nas mídias e derrepente na calada da noite vão e a derrubam, vamos lá agora respondam com ordem de quem eles fizeram isso? se estava doente onde esta o laudo de um biólogo comprovando a doença e a morte desta árvore?, se ameaçava cair laudo da defesa civil tanto municipal como do estado?, se ameaçava a rede elétrica como se a mesma passa do outro lado da rua? Entao Prefeitura Municipal de Nova Iguaçu que feio novamente um crime ambiental na conta de vocês!Que horrivel para nossa cidade!!! Vamos cobrar e nos mobilizar esta semana e ir para a porta desta loja, o gesto de dona Dalva Lopes da Silva, de 71 anos, Viúva e aposentada não pode ficar em vão e muito menos no esquecimento que hoje dia 12 esteve novamente ao local e se acorrentou a árvore num belo exemplo de consciência ambiental e amor verdadeiro por esta terra esquecida e tão mal administrada pela atual gestão que não tem compromisso nenhum com a sociedade a não ser de virar noticia cometendo esses crimes ambientais, tais como ocorreu a 3 meses atrás com o exterminio de mais de 100 árvores na Avenida Guadalajara no bairro Santa Eugênia.Para o jornalista e Ambientalista Durval Goulart tal atitude não pode passar despercebido e os culpados devem ser acionados judicialmente uma ação já esta sendo novamente protocolada essa semana no Ministério Público onde vai sobrar até para o CBMERJ.Essa corja precisa aprender a dar valor o verde e ter consciência ambiental.Salientou revoltado Goulart.‎'Parecia que a polícia não 

O Globo‎'Parecia que a polícia não 
queria me prender', diz Nem, ex-chefe do tráfico da Rocinha, em depoimento à Justiça. http://glo.bo/QCl0ez
'Parecia que a polícia não queria me prender', diz Nem, ex-chefe do tráfico da Rocinha, em depoimento à Justiça. http://glo.bo/QCl0ez
O Meia Hora é um jornal de quinta,mas suas apresentações de capa são de 1°
Meia Hora - www.meiahora.com
Capa - Terça-feira, 13/11/2012
Meia Hora - www.meiahora.com
Capa - Terça-feira, 13/11/2012

Parabéns pela resposta do deputado federal Jean Wyllys a Revista Veja que através de um colunista homofóbico discriminou os gays.
Veja que lixo!

Por Jean Wyllys - Deputado Federal(PSOL-RJ)

Eu havia prometido não responder à coluna do ex-diretor de redação de Veja, José Roberto Guzzo, para não ampliar a voz dos imbecis. Mas foram tantos os pedidos, tão sinceros, tão sentidos, que eu dominei meu asco e decidi responder.
A coluna publicada na edição desta semana do libelo da editora Abril — e que trata sobre o relacionamento dele com uma cabra e sua rejeição ao espinafre, e usa esses exemplos de sua vida pessoal como desculpa para injuriar os homossexuais — é um monumento à ignorância, ao mal gosto e ao preconceito.
Logo no início, Guzzo usa o termo “homossexualismo” e se refere à nossa orientação sexual como “estilo de vida gay”. Com relação ao primeiro, é necessário esclarecer que as orientações sexuais (seja você hétero, gay ou bi) não são tendências ideológicas ou políticas nem doenças, de modo que não tem “ismo” nenhum. São orientações da sexualidade, por isso se fala em “homossexualidade”, “heterossexualidade” e “bissexualidade”. Não é uma opção, como alguns acreditam por falta de informação: ninguém escolhe ser gay, hétero ou bi.
O uso do sufixo “ismo”, por Guzzo, é, portanto, proposital: os homofóbicos o empregam para associar a homossexualidade à ideia de algo que pode passar de uns a outros – “contagioso” como uma doença – ou para reforçar o equívoco de que se trata de uma “opção” de vida ou de pensamento da qual se pode fazer proselitismo.
Não se trata de burrice da parte do colunista portanto, mas de má fé. Se fosse só burrice, bastaria informar a Guzzo que a orientação sexual é constitutiva da subjetividade de cada um/a e que esta não muda (Gosta-se de homem ou de mulher desde sempre e se continua gostando); e que não há um “estilo de vida gay” da mesma maneira que não há um “estilo de vida hétero”.
A má fé conjugada de desonestidade intelectual não permitiu ao colunista sequer ponderar que heterossexuais e homossexuais partilham alguns estilos de vida que nada têm a ver com suas orientações sexuais! Aliás, esse deslize lógico só não é mais constrangedor do que sua afirmação de que não se pode falar em comunidade gay e que o movimento gay não existe porque os homossexuais são distintos. E o movimento negro? E o movimento de mulheres? Todos os negros e todas as mulheres são iguais, fabricados em série?
A comunidade LGBT existe em sua dispersão, composta de indivíduos que são diferentes entre si, que têm diferentes caracteres físicos, estilos de vida, ideias, convicções religiosas ou políticas, ocupações, profissões, aspirações na vida, times de futebol e preferências artísticas, mas que partilham um sentimento de pertencer a um grupo cuja base de identificação é ser vítima da injúria, da difamação e da negação de direitos! Negar que haja uma comunidade LGBT é ignorar os fatos ou inscrição das relações afetivas, culturais, econômicas e políticas dos LGBTs nas topografias das cidades. Mesmo com nossas diferenças, partilhamos um sentimento de identificação que se materializa em espaços e representações comuns a todos. E é desse sentimento que nasce, em muitos (mas não em todos, infelizmente) a vontade de agir politicamente em nome do coletivo; é dele que nasce o movimento LGBT. O movimento negro — também oriundo de uma comunidade dispersa que, ao mesmo tempo, partilha um sentimento de pertença — existe pela mesma razão que o movimento LGBT: porque há preconceitos a serem derrubados, injustiças e violências específicas contra as quais lutar e direitos a conquistar.
A luta do movimento LGBT pelo casamento civil igualitário é semelhante à que os negros tiveram que travar nos EUA para derrubar a interdição do casamento interracial, proibido até meados do século XX. E essa proibição era justificada com argumentos muito semelhantes aos que Guzzo usa contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Afirma o colunista de Veja que nós os homossexuais queremos “ser tratados como uma categoria diferente de cidadãos, merecedora de mais e mais direitos”, e pouco depois ele coloca como exemplo a luta pelo casamento civil igualitário. Ora, quando nós, gays e lésbicas, lutamos pelo direito ao casamento civil, o que estamos reclamando é, justamente, não sermos mais tratados como uma categoria diferente de cidadãos, mas igual aos outros cidadãos e cidadãs, com os mesmos direitos, nem mais nem menos. É tão simples! Guzzo diz que “o casamento, por lei, é a união entre um homem e uma mulher; não pode ser outra coisa”. Ora, mas é a lei que queremos mudar! Por lei, a escravidão de negros foi legal e o voto feminino foi proibido. Mas, felizmente, a sociedade avança e as leis mudam. O casamento entre pessoas do mesmo sexo já é legal em muitos países onde antes não era. E vamos conquistar também no Brasil!
Os argumentos de Guzzo contra o casamento igualitário seriam uma confissão pública de estupidez se não fosse uma peça de má fé e desonestidade intelectual a serviço do reacionarismo da revista. Ele afirma: “Um homem também não pode se casar com uma cabra, por exemplo; pode até ter uma relação estável com ela, mas não pode se casar”. Eu não sei que tipo de relação estável o senhor Guzzo tem com a sua cabra, mas duvido que alguém possa ter, com uma cabra, o tipo de relação que é possível ter com um cabra — como Riobaldo, o cabra macho que se apaixonou por Diadorim, que ele julgava ser um homem, no romance monumental de Guimarães Rosa. O que ele chama de “relacionamento” com sua cabra é uma fantasia, pois falta o intersubjetivo, a reciprocidade que, no amor e no sexo, só é possível com outro ser humano adulto: duvido que a cabra dele entenda o que ele porventura faz com ela como um “relacionamento”.
Guzzo também argumenta que “se alguém diz que não gosta de gays, ou algo parecido, não está praticando crime algum – a lei, afinal, não obriga nenhum cidadão a gostar de homossexuais, ou de espinafre, ou de seja lá o que for”. Bom, os gays somos como o espinafre ou como as cabras. Esse é o nível do debate que a Veja propõe aos seus leitores.
Não, senhor Guzzo, a lei não pode obrigar ninguém a “gostar” de gays, negros, judeus, nordestinos, travestis, imigrantes ou cristãos. E ninguém propõe que essa obrigação exista. Pode-se gostar ou não gostar de quem quiser na sua intimidade (De cabra, inclusive, caro Guzzo, por mais estranho que seu gosto me pareça!). Mas não se pode injuriar, ofender, agredir, exercer violência, privar de direitos. É disso que se trata.
O colunista, em sua desonestidade intelectual, também apela para uma comparação descabida: “Pelos últimos números disponíveis, entre 250 e 300 homossexuais foram assassinados em 2010 no Brasil. Mas, num país onde se cometem 50000 homicídios por ano, parece claro que o problema não é a violência contra os gays; é a violência contra todos”. O que Guzzo não diz, de propósito (porque se trata de enganar os incautos), é que esses 300 homossexuais foram assassinados por sua orientação sexual! Essas estatísticas não incluem os gays mortos em assaltos, tiroteios, sequestros, acidentes de carro ou pela violência do tráfico, das milícias ou da polícia.
As estatísticas se referem aos LGBTs assassinados exclusivamente por conta de sua orientação sexual e/ou identidade de gênero! Negar isso é o mesmo que negar a violência racista que só se abate sobre pessoas de pele preta, como as humilhações em operações policiais, os “convites” a se dirigirem a elevadores de serviço e as mortes em “autos de resistência”.
Qual seria a reação de todos nós se Veja tivesse publicado uma coluna em que comparasse os negros com cabras e os judeus com espinafre? Eu não espero pelo dia em que os homens concordem, mas tenho esperança de que esteja cada vez mais perto o dia em que as pessoas lerão colunas como a de Guzzo e dirão “veja que lixo!”.
Veja que lixo!

Por Jean Wyllys - Deputado Federal(PSOL-RJ)

Eu havia prometido não responder à coluna do ex-diretor de redação de Veja, José Roberto Guzzo, par...


Furacão Sandy: bolsa de Nova York não deve abrir nesta terça também | http://migre.me/bqf0P
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Naval Guarani-Kaiowá Adriano12 de novembro de 2012 17:18
ISSO FOI UM FATO REAL !


IMPRESSIONANTE!
Um cão da raça rottweiler acostumado com seus donos desde filhote, tinha a confiança de todos da família, tanto que seus donos costumavam viajar e deixavam apenas seu fiel escudeiro tomando conta de seus bens. A família estava feliz com a chegada do segundo filho do casal, a alegria da casa que ja fazia 6 meses de vida. Acontece que no último dia 15/10/2012, na Bahia, onde viviam

harmoniosamente, aconteceu o inesperável...
O casal teve que sair as pressas e deixaram seu filho em casa apenas com seu cão, de confiança, a tomar conta. Quando chegaram em casa, ao avistar o cachorro com a boca cheia de sangue, o dono não teve dúvidas, furioso, sacou a arma e disparou três tiros contra aquele que por anos foi seu companheiro. Desesperado, o homem foi a procura do que tinha restado do seu filho. Ao entrar no quarto, a surpresa!!! o cachorro a quem acabava de matar, tinha salvo a casa e o seu filho de um assaltante que ainda agonizava, quase morto, pelas mordidas do cão que, permaneceu fiel até o seu fim! — com Foi salva e morreu !, Tadinho !, Que Deeus Ú tenha no Ceu ., So Deus ! e Que pena delE 
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