segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Casas Bahia é condenada a pagar R$ 1 milhão por fazer vendedores dançarem na ‘boquinha da garrafa’ - Economia - Extra Online

Casas Bahia é condenada a pagar R$ 1 milhão por fazer vendedores dançarem na ‘boquinha da garrafa’ - Economia - Extra Online

O CARNAVAL, CHEGOU. COMO SE COMPORTARA O FOLIÃO BAIANO


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Se sabe, por que não denuncia?

Que mania cafajeste esta de chamar todo mundo de ladrão? O sujeito aí do vídeo tem um irmão que usa jatinho de empresário, que leva a sogra pra passear na Europa, que discute compensações com empresários do ramo imobiliário em desapropriações e vem posar de dono da moralidade? Ele mesmo curtiu muito tempo o cafezinho do Congresso. O seu discurso é o mesmo de vinte anos atrás, de ataque a desafetos, sempre desprovidos de qualquer prova. Ora, todo mundo sabe... Se ele sabe, porque não denuncia? Tem medo do quê? Tem o rabo preso com quem? Sai pra lá, totó do Lula.Leia mais aqui.

SEGUNDA-FEIRA, 13 DE FEVEREIRO DE 2012

Greve da PM na Bahia do PT deixa 180 mortos. Exército continua nas ruas.

A Secretaria de Segurança Pública da Bahia registrou 180 homicídios durante os 12 dias de greve da Polícia Militar no estado, uma média de 15 mortes por dia. O balanço levou em consideração os dados registrados do dia 31 de janeiro até as 21h de sábado, 11 de fevereiro, logo após a assembleia realizada no Ginásio do Sindicato dos Bancários, no Centro de Salvador, que pôs fim ao movimento. Durante a paralisação, 402 veículos, média de 33,5 por dia, foram roubados. Os registros de assassinatos e roubos de carros durante a greve dobraram em relação à média das ocorrências em janeiro, conforme os boletins da SSP: nos 30 primeiros dias do ano, ocorreram 202 assassinatos (média de 6,7 por dia) e 436 veículos foram roubados (média de 14,5 por dia).

Apesar do fim da greve, na manhã de ontem, vários veículos do Exército e soldados das Forças Armadas ainda eram vistos circulando pelas ruas de Salvador. No Largo do Farol da Barra, onde se iniciam os desfiles carnavalescos do circuito Dodô, chamava atenção o carro blindado do Exército, modelo Urutu, estacionado ao lado de um parquinho infantil onde crianças brincavam. Ao menos seis soldados do Exército, armados com fuzis automáticos, faziam guarda ao lado do veículo. — Não disseram que a greve acabou, para que essa turma armada aqui? — perguntou um senhor que fazia cooper e manifestava contrariedade com a presença das Forças Armadas.

A notícia sobre o fim da greve foi dada pelo porta-voz da Associação dos Policiais, Bombeiros e de seus Familiares (Aspra), soldado PM Ivan Leite, que passou a integrar a comissão grevista depois da prisão do dirigente da associação, o ex-PM Marco Prisco, que está na Cadeia Pública. Segundo o secretário de Comunicação do estado, Robinson Almeida, os policiais que foram presos durante a greve não serão anistiados e não terão as prisões revogadas. — Só a Justiça poderá dizer isso. Reafirmo que não haverá anistia — disse Robinson. O secretário informou que o reajuste salarial de 6,5% está mantido para a categoria, além do pagamento de 70% da GAP 4, em novembro deste ano, e os 30% restantes em abril de 2013. Já a GAP 5 será paga escalonadamente entre 2014 e 2015.

De acordo com o porta-voz dos grevistas, o ponto crucial para a decisão dos associados da Aspra foi a proposta do comandante-geral da PM, coronel Alfredo Castro, que anunciou, na última sexta-feira, a anistia administrativa dos militares que faltaram ao serviço nos dias de greve. Isso depois de, pela manhã, ele ter "decretado" o fim da paralisação e ameaçado cortar o ponto dos PMs que não retornassem ao trabalho.— Foi uma decisão da categoria em nome da população baiana, que estava sofrendo nesse período diante da intransigência do governo — discursou Ivan Leite. Segundo ele, as negociações envolvendo os prazos para o pagamento das gratificações por atividade policial (GAP) níveis 4 e 5 continuarão. Ainda de acordo com ele não foi colocado na pauta de votações o relaxamento das prisões dos 12 líderes grevistas, entre eles, Marco Prisco. Embora duvide das suposições que apontam a participação de PMs em eventos criminosos durante a greve, o soldado concorda com a punição dos casos que vierem a ser comprovados. — Se alguém cometeu crimes, que pague por eles — disse o policial. (O Gobo)


COMPARTILHADA DO BLOG MATEUS LEONE



O PT e as Privatizações - Aécio Neves


Toda mudança para melhor deve ser saudada. Por isso,devemos reconhecer como positiva, ainda que com o atraso de uma década, a privatização dos aeroportos. 

Porém, uma pergunta é inevitável: por que, afinal, esperamos tanto? O governo, por inércia, permitiu que se instalasse o caos nos aeroportos e só reagiu diante da aproximação da Copa, alimentando a ideia de que só age sob pressão e tem na improvisação uma de suas marcas. 

Talvez isso explique terem privatizado sem exigir garantias mínimas compatíveis com operações desse porte. Pouco parece importar se há entre os vencedores crônicos inadimplentes em outros mercados ou mesmo quem não tivesse condições de conseguir financiamento junto ao mesmo BNDES, em operação de muito menor porte. 

Privatizaram fingindo não privatizar e ignoraram a oportunidade de buscar contrapartidas óbvias que pudessem garantir, em um mesmo lote, a modernização de aeroportos mais e menos rentáveis. Prevaleceu a lógica do maior ágio e do interesse comercial dos grupos privados em detrimento das populações de regiões onde os investimentos serão menos atrativos. 

Por tudo isso, é desleal o ataque histriônico do PT às privatizações do governo FHC. Desleal porque em nenhum momento o programa de concessões ou privatizações foi interrompido. São as leis brasileiras que obrigam o uso de concessões em determinados serviços e não a ideologia petista, como tentam fazer crer, em risível contorcionismo verbal, alguns líderes do partido. 

No governo FHC também foram feitas concessões como na área de energia elétrica. Da mesma forma que nos aeroportos, ao final do prazo de outorga os ativos retornarão à União. Aliás, é exatamente o que se discute agora -a renovação ou não de outorgas concedidas naquele período. 

O episódio da privatização dos aeroportos, no qual serão usados recursos públicos do BNDES e dos fundos de pensão, prática demonizada pelo PT, que neles via um mero instrumento de financiamento do lucro privado, traz à tona uma outra indagação cada vez mais comum entre os brasileiros: afinal, o que pensa e qual é o PT de verdade? O do discurso ou o da realidade? O que lutou contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, o Proer e o Plano Real ou o que os elogia hoje? 

O PT dos paladinos da ética ou o do recorde de ministros derrubados por desvios? O que ataca as privatizações ou o que as realiza? O que, na oposição, defende de forma indiscriminada todo tipo de greve ou o que, no governo, reage a elas? 

No mais, vale registrar: a insistência do PT em comparar modelos de privatização é bem vinda. Até porque não deixa de ser divertido ouvir o PT discutir quem privatiza melhor

Aécio Neves
artigo publicado no no jornal Folha de S. Paulo em 13/02/2010

domingo, 12 de fevereiro de 2012



O POVO NÃO AGUENTAR MAIS,







ESTÁ PRONTO PARA


OBEDECER AO  GRITO

ABAIXO MATÉRIA ENVIADA POR EMAIL-

Rrose Selavy<rrsslv2@gmail.com> 



*O artista hoje: entre o 'proponente' e o pedinte*



O artista que passa o tempo recluso na solidão do ateliê, trabalhando,
desenvolvendo sua experiência estética, como um operário da linguagem e do
pensamento, está em extinção. É coisa de museu.

Ou melhor, é raridade nos museus de arte, que estão deixando de ser
instituições de referência da memória para servir de cenários para
legitimação do espetáculo. Às vezes, com míseros recursos que ficamos até
sem saber direito: quando nos deparamos com baldes e bacias nessas

instituições, se são para amparar a goteira do telhado ou se se trata de
uma instalação, contemplada por um edital para aquisição de obras
contemporâneas...

O que interessa na politica cultural nem sempre é a arte e a cultura, e,
sim, o *glamour*. Em nome da arte contemporânea, faz-se qualquer coisa que
dê "visibilidade".

As políticas públicas foram relegadas às leis de incentivo à cultura e aos
editais públicos. Nunca se fez tantos editais neste País, como atualmente,
para, no fim das contas, fazer da arte um "suplemento cultural", o bolo da
noiva na festa de casamento.

Na fala do filósofo alemão Theodor
Adorno<http://pt.wikipedia.org/wiki/Theodor_W._Adorno>:
"As obras de arte que se apresentam sem resíduo à reflexão e ao pensamento
não são obras de arte". Do ponto de vista da reflexão, do pensamento e do
conhecimento, a cultura não é prioridade. Na política dos museus, o objeto
já não é mais o museu que se multiplicou, juntamente com os chamados
"centros culturais", nos últimos anos.

Com vaidade de supermercado, na maioria das vezes, eles disponibilizam
produtos perecíveis, novidades com prazo de validade, para estimular o
consumo, vetor de aquecimento da economia. A qualificação ficou no papel,
na publicidade do concurso.

Esses editais que bancam a cultura são iniciativas que vêm ganhando força.
Mostram ser um processo de seleção com regras claras para administrar o
repasse de recursos, muito bem vendidos na mídia, como métodos de
democratizar o "acesso" e a "distribuição de verbas" para as práticas
culturais.

Mas nem são tão democráticos assim. Podem ser um instrumento possível e
eficiente em certos casos, mas não são a solução, é possível funcionarem,
também, como escudo, para dissimular responsabilidades pela produção,
preservação e segurança do patrimônio cultural.

Considerando-se, ainda, a contratação de "consultorias", funcionários,
despesas de divulgação, inscrição... o trabalho árduo e apressado de
seleção... é tudo, enfim, um custo considerável, que, em último caso, gera
"serviços" e renda.

O artista contemporâneo deixa de ser artista para ser proponente,
empresário cultural, "captador" de recursos, um especialista na área de
elaboração de projetos, com conhecimentos indispensáveis de "processo
público" e interpretação de leis. Dedica grande parte de seu tempo a esse
negócio burocrático, que é a elaboração e execução de projetos, prestações
de contas etc., todos contaminado pela lógica do *marketing*... coisas
incompatíveis com o artista em si, que apostou na arte como uma "opção de
vida" e com forma de conhecimento, algo que exige dedicação exclusiva...

Ou, pior ainda: o artista fica à mercê de uma "produtora cultural", para
quem essa política de editais e fomento à cultura é, aliás, um excelente
negócio...

Mais uma coisa é preocupante: e se essa política de editais se estender até
a sucateada área da saúde, por exemplo? Imaginem uma "seleção pública" para
pacientes do Sistema Único de Saúde, que necessitem de procedimentos
médicos... Os que não forem "democraticamente contemplados", teriam de
apelar para a providência divina, já engarrafada com a demanda de tantos
pedidos...

Nem é bom imaginar. Que esta praga fique restrita aos limites da esfera
cultural... Na pior das hipóteses, é uma "torneira" que sempre se abre para
atender parte de uma superpopulação de artistas, proponentes, pedintes...

O artista, cada vez mais, é um técnico passivo com direito a diploma de
"bem comportado" em "preenchimento de formulário". E seu produto ficou
relegado ao controle dos burocratas do Estado, e à "boa vontade" dos
executivos de *marketing* das grandes empresas...

Se o projeto é bem apresentado, com boa "justificativa" de gastos e
retornos, o produto a ser patrocinado ou financiado... se é mediano, se é
excepcional, não importa! O que importa é a "formatação", a "objetividade"
do orçamento, a clareza das "etapas" e a "visibilidade", o "produto
final"...

Como sempre, existem as chamadas exceções, mas...

*Almandrade*

(artista plástico, poeta e arquiteto)

http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp

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- Karen Sá disse no "cultura e mercado":

A política de editais confirma que a tentativa de impregnar o governo, ou
melhor, o Estado, de um conceito antropológico de cultura está longe de
tornar-se realidade.

Na verdade a forma de encarar a cultura sempre será uma disputa de poder
que começa pelo próprio conceito, pela definição sobre o que é cultura,
eternizada nos critérios de escolha dos projetos resultado da visão de
cultura de quem os definem, de quem está no momento com esse poder.

Seu exemplo da saúde é perfeito! Essa política de editais faz exatamente
isso com as pessoas, que no caso da cultura não são pacientes que ora são
contemplados ou não, podendo ou não ser atendidos pelo SUS. Mas são pessoas
ou grupo de pessoas que tentam simplesmente se autorepresentar, existir.

O fato é que seja através da saúde ou da cultura, a falta de apoio, de
recursos, de estrutura leva a morte. Sei que para alguns essa analogia é
esdrúxula, mas não é.

A falta de espaço de representação, da práxis, e a ausência de
oportunidades de realizar a representação de seus espaços, leva ao
desaparecimento das culturas porque a preservação de um modo de pensar só é
possível se ele for praticado. Isso o fortalece.

Essa política de editais demonstra que a cultura é um negócio capaz de ser
selecionado e objetificado e não uma necessidade humana de existir e, que
enquanto necessidade, um direito não pode passar por uma triagem.

Me parece que a visão monolítica do Estado não será capaz de administrar a
cultura em seu sentido antropológico, mesmo publicando aos quatro cantos o
discurso da descentralização. É necessário retroceder ao estado de Estado,
pensar pequeno, viver em feudos. As próprias formas de financiamento é
fruto de uma forma de pensar a cultura. Por que deve existir uma única
forma, por que uma política para todo um país tão diverso. Conceito
antropológico de cultura e Estado parecem inversamente proporcional. Quanto
mais leio Castoriádis mais claro fica para mim o paradoxo.

www.culturaemercado.com.br

CoroneLeaks (Coturno Noturno): Diferenças.

CoroneLeaks (Coturno Noturno): Diferenças.


compartilhadas do www.jornaldobrasil.com e www.jornalextraonline.com.brr

Whitney Houston - I Will Always Love You Official Music Video

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

BLOG DO JAYME LIMA: Jornal do Brasil - Cultura - Morre o cantor Wando

BLOG DO JAYME LIMA: Jornal do Brasil - Cultura - Morre o cantor Wando: Jornal do Brasil - Cultura - Morre o cantor Wando O BRASIL ESTÁ DE LUTO. MORREU O CANTOR DAS CALCINHAS AS MOÇAS ESTÃO CHORANDO POR ELE. ...

FOTO: WWW.JORNALDOBRASIL.COM.BR

domingo, 5 de fevereiro de 2012

CoroneLeaks (Coturno Noturno): 78 mortos na barbárie petista na Bahia. Última vítima é uma menina de 13 anos. Não, o nome dela não é Maria do Rosário, que foi para o Haiti.


COMPARTILHADAS DA WEB
... abalado pelos distúrbios e violência dos últmos dias em Salvador e outras cidades da Bahia ... Arquivado em ( Artigos) por vitor em 05-02-2012 13:08 ... Entre o início da tarde de quinta-feira (2) e a sexta-feira, Salvador viveu horas de barbárie .... Respondeu que tem fotos de Copa(cabana), no dia da Copa…rs.. pois lhe ...

3 dias atrás ... A TARDE On Line, principal site de notícias do Estado da Bahia, ... ATUALIZADA EM: 02/02/2012 ÀS 14:26 | COMENTÁRIOS (18) ... Peritos estão nas agências recolhendo cartuchos das balas e imagens dos circuitos internos de ... agúda, promovendo distúrbios e VANDALÍSMO, que não é o pensamento ...


sábado, 4 de fevereiro de 2012

arrastão pirajá selfshop salvador bahia Arrastão



SALVADOR - BAHIA EM GUERRA CIVIL


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BRASIL URGENTE! - FLAGRANTE CAMPO GRANDE
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http://www.youtube.com/watch?v=qrZAjKUWQfQ&feature=related








GOVERNADOR FALA AO POVO DA BAHIA

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http://www.youtube.com/watch?v=Iq3WayU0ZGw&feature=related


ASSASSINATO  NA PIEDADE
Miniatura
http://www.youtube.com/watch?v=p_t2Vo0ajzk&feature=related


O JORNAL DO BRASIL PUBLICOU EM SUA EDIÇÃO ONLINE - WWW.JORNALDORASIL.COM.BR




No Pinheirinho, o Brasil das trevas | Carta Capital

Em abrigos, ‘paredes’ são erguidas com lona ou de sacos de lixo | Carta Capital

Com PM em greve, 55 assassinatos são registrados | Carta Capital

CoroneLeaks (Coturno Noturno): Roberto Jefferson denuncia Mensalão II do PT.

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